O termo inglês ‘Dear’, que sinaliza carinho, nos remete às meninas anônimas que surfam em seu quintal de casa, nos seus queridos homebreaks. Exemplo da bodysurfer e geofísica californiana Judith Sheridan, que veleja pelo mundo à procura de novos picos e desliza nas graciosas ondas de São Francisco.
Caso também da surfista e shaper Ashley Lloyd, residente de Santa Cruz, Califórnia, que se utiliza de materiais ecológicos e sustentáveis para criar seus designs experimentais. Fishes, biquilhas, monoquilhas, formas e tamanhos para todos os gostos.
Já a palavra ‘Yonder’, significa distante, e faz referência à obra de grandes nomes do surf profissional, que vivem a maior parte do tempo longe de casa, viajando pelo mundo, seguindo o calendário das competições e a rotina intensa de treinamentos.
Surfistas que elevaram o surf para outro patamar. As tops Sofia Mulanovich, Stephanie Gilmore, Silvana Lima e Coco Ho esbanjam técnica e estilo numa boat trip para a Indonésia, delineando cavadas precisas e rasgando sem medo nas paredes cristalinas do Índico.
A partir daí, o filme resgata as raízes femininas do surf, encantando a platéia com as histórias das matriarcas do surf feminino, como Linda Benson, Rell Sunn e Lisa Anderson, uma verdadeira primazia.
A partir daí, o filme resgata as raízes femininas do surf, encantando a platéia com as histórias das matriarcas do surf feminino, como Linda Benson, Rell Sunn e Lisa Anderson, uma verdadeira primazia.
Malia Manuel, Mentawaii
Belinda Baggs, Austrália
Ashley Lloyd, California
Courtney Conlogue e Sally Fitzzgibbons, Mentawaii
Silvana Lima, Mentawaii
Kassia Meador, California
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